Azeite de Oliva, sob a ótica do bom e mau colesterol

O azeite extra-virgem é reconhecido pelo FDA – Food and Drug Administration -, como um alimento com características funcionais pela composição principal em gordura monoinsaturada e antioxidantes naturais.
Enquanto os outros óleos são produzidos a partir das sementes, o azeite é o único óleo extraído da fruta (azeitona), possui gordura monoinsaturada em quantidade superior a gordura polinsaturada e saturada, vitaminas, antioxidantes e minerais, além de ser fonte de vitamina E.

O azeite de oliva é rico em gorduras monoinsaturadas, com ação metabólica na elevação do HDL (colesterol “bom”) e na redução  do LDL (colesterol “ruim”).
As principais recomendações clínicas em nutrição indicam que cerca de 20% das calorias diárias consumidas por uma pessoa devem vir da gordura monoinsaturada, 10%, da poliinsaturada e até 7%, da saturada.
No caso de diabetes, a substituição de gordura saturada e do carboidrato pelo azeite (gordura monoinsaturada) melhora a resistência à insulina e conseqüentemente diminui a glicemia.

 

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