E assim são as pimentas..

pimenta-rosa curiosidades-sobre-as-pimentas-6Classicamente podemos dividir o universo das pimentas em pimentas originárias das Américas e da Ásia.
Na verdade, desde muitos séculos antes do descobrimento, quando foram identificadas as pimentas vermelhas, o mundo ocidental europeu já conhecia as pimentas originárias da Ásia.
Extremamente úteis no tempero e conservação das carnes, participaram dos processos econômicos financeiros, na medida que o controle da logística comercial e o comércio dessas especiarias, proporcionava grande ganho financeiro e poder no segmento comercial do mercado de alimentos.

Pimentas de origem nas Américas
Pimenta Americana ou Doce.
Apresenta frutos alongados de cor verde intensa e brilhante. É Uma pimenta de baixo aroma. Pode ser adocicada, pode substituir o pimentão.

Pimenta-De-Cheiro
Típica da culinária nordestina. Bem aromática, é utilizada em saladas, como condimento para carnes e principalmente em peixes.

Pimenta-De-Bode
Apresente frutos verdes (imaturos), amarelos ou avermelhados (maduros), arredondados ou achatados. Picante e aromática. È utilizada como condimento no preparo de carnes, arroz, feijão, pamonha salgada

Pimenta Malagueta
Possui os frutos alongados e grande variedade de aromas. É a mais utilizada comercialmente incorpora-se em molhos e conservas e como condimento no preparo de peixes, carnes, em feijoadas e no acarajé.

Pimenta Dedo-De-Moça
Apresenta frutos alongados de coloração verde (imaturo) e vermelha (maduro). Tem pouca ardência. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é uma pimenta saborosa que pode ser encontrada líquida, fresca, em conserva ou desidratada na forma de flocos com sementes recebendo no nome de pimenta calabresa. É muito utilizada em molhos e em diversos pratos.

Pimenta Muruci
Pimenta da Região amazônica que é semelhante ao fruto que tem o mesmo nome.

Pimenta Cambuci ou Chapéu-De-Frade
Apresenta frutos verdes (imaturos) e vermelhos (maduros) na forma de campânula ou sino. Adocicadas e de pouco aroma, é utilizada em saladas e cozidos.

Pimenta Cumari-Do-Pará
Similar a pimenta cumari, apresenta frutos arredondados ou ovalados. É altamente picante e de aroma forte. Utilizado principalmente em conservas.

Biquinho-Doce
Muito encontrada em Minas Gerais. Não tem picância nenhuma e serve como um bom petisco. Vai bem em saladas e como acompanhamento de pratos.

Pimenta Chili
Proveniente do México, é muito picante. Utilizada no preparo de pratos mexicanos e italianos. Ideal para sopas, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar, carnes e aves.

 Pimenta Cumari
É uma pimenta pequena, muito picante, ligeiramente amarga e de pouco aroma. Nativa do Brasil, apresenta frutos verdes e vermelhos. Encontra-se fresca ou em conserva.

Pimenta Jalapeno.
Originária do México apresenta frutos cônicos de coloração verde claro a verde escuro. É consumida fresca, processada na forma de molho líquido, conservas, desidratada ou em pó. Bastante popular no México e Estado Unidos. É utilizada em vários molhos para tacos, burritos e, quando seca e defumada, é conhecida como chipotle.

 Pimentas de origem asiática

Pimenta-Do-Reino
É uma das especiarias mais antigas e mais utilizadas no mundo. Pequena e de formato arredondado, tem um sabor forte e levemente picante. Originária das florestas equatoriais da Ásia, principalmente Índia. Seca ou conservada em salmoura, mantém a cor original dependendo do seu estágio de amadurecimento. Quando fervidas e depois secas, são conhecidas como pimenta preta.

Pimenta Branca
A Pimenta branca é a pimenta do reino madura, seca e descascada. Menos picante do que a pimenta preta. Utilizada em peixes, molhos brancos, sopas claras e em saladas.

Pimenta é saúde, não só “lenda urbana”.

downloadA pimenta, de modo geral, faz bem à saúde, não existem evidências científicas que relacionem as pimentas à origem de alterações hemorroidárias, tudo leva a crer que seja uma “lenda urbana”. Mas sabemos que  a piora clínica dos pacientes está relacionado a existência prévia de fissuras anais.
O  consumo chega a ser recomendado, em livros mais antigos ou em compêndios clássicos de terapia nutricional, para quem tem enxaqueca, relacionando a ações vasoconstritoras.
A substância química que fornece a pimenta o seu caráter ardido é a capsaicina e ela também tem propriedades benéficas,  estimula a vasodilatação arterial e as ações anti-inflamatórias.
As substâncias “picantes” estimulam a circulação no estomago, favorecendo  cicatrização de feridas (úlceras), desde que, claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam implementadas.
Existem estudos que demonstram que a pimenta é um potente antioxidante (antienvelhecimento) e anti-inflamatório, resta dosa-la e utiliza-la comedidamente.

 

Pimentas, onde estão os segredos e dicas em nutrição?


A pimenta esta presente em todos os compêndios de gastronomia. Quem coloca a pimenta no dia-a-dia está levando, além de um tempero perfeito para os mais variados pratos, uma série de medicamentos naturais.

Os rigores de validação científica necessitam de inúmeras provas clínicas e pesquisas laboratoriais para certificar os alimentos e nutrientes como medicamentos, desta forma, na medicina alternativa, na nutrição funcional e nas demais variações das curas alternativas, estão as dicas e receitas de saúde relacionadas às pimentas.
A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo, o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até alterações intestinais como as hemorroidas. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram, em alguns casos, justamente o oposto. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.
O nome da substância é piperina, na pimenta do reino e caspsaina nas variáveis chamadas de vermelhas. Elas provocam a liberação de endorfinas – analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica!
Assim que ingerimos um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, sinalizando que a sua boca estaria pegando fogo. Rapidamente, essa informação, estimula a salivação, a secreção nasal e uma intensa transpiração na face, bem como, provoca uma vermelhidão generalizada, sem duvida, uma ação metabólica digna de um bombeiro que quer apagar um fogo, mas na verdade, o intuito é refrescá-lo.
Embora os nutrientes da pimenta não tenham provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de inúmeras substancias químicas, como as endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, e euforia.
Quanto maior é o “poder ardido da pimenta”, respondemos com mais secreção hormonal e química, criando um circulo viciosa de dor, ardor e prazer.
Na literatura da saúde encontramos vários trabalhos científicos relacionando o consumo das substâncias picantes das pimentas (capsaicina e piperina) com a melhora da digestão e estimulo às secreções do estômago. Essa teoria é facilmente explicada avaliando a ação de vasodilatação generalizada que também estimula a circulação sanguinea no estômago, favorecendo a cicatrização de úlceras.
Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que a pimenta tem qualidades farmacológicas importantes. Além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas hidro solúveis como A, C, Acido Fólico, Zinco e Potássio.

Desta forma é um campo rico para teorias antioxidantes, preventivas aos diversos tipos de câncer, pois também contem bioflavonóides e vários pigmentos e sem duvida, relacionada ao retardo do envelhecimento.

De concreto sabemos que é muito usada, pode destruir ou abrilhantar receitas e, aos aficionados, um dos mais importantes ingredientes.

As pimentas e o estimulo sexual em mulheres


Alguns trabalhos científicos e relatos de receitas afrodisíacas, colocam a pimenta dos monges como a melhor alternativa para  estímulos sexuais. Quase todos os relatos associam melhora em libido em mulheres, no entanto, muitos desses trabalhos divergem em relação a dose e tempo de utilização.

A pimenta dos monges (Vitex agnus-castus) pode estar associada com diversos efeitos benéficos na saúde e desejo sexual da mulher. Esta erva contém vários constituintes ativos tais como, flavonoídes (casticina, kaempferol, quercetagetina), glicosídeos iridoídes (agnosido e aucubosido), além de óleos essenciais como limoneno, cineol e pineno .

A ação terapêutica da pimenta dos monges é atribuída a efeitos indiretos dos seus componentes sobre os níveis de hormônios como a prolactina e progesterona. Provavelmente estes efeitos hormonais ocorrem de forma dose dependente, pois, baixas dosagens de extrato de pimenta resultam em diminuição dos níveis de estrógeno e aumento dos níveis de progesterona e prolactina, possivelmente pela inibição do hormônio folículo estimulante (FSH) e estimulando os níveis de hormônio luteinizante (LH).

Os homens, com deficiências hormonais, podem apresentar quadro de disfunção erétil, diminuição da libido (desejo), infertilidade, baixa produção de espermatozóides e aumento no volume das mamas.
Em ambos os sexos, o excesso do hormônio prolactina pode determinar diminuição da densidade mineral óssea e até osteoporose. Outras manifestações que podem ocorrer: depressão, ansiedade, edema e obesidade.

A prescrição de 30 a 40 mg dia (quantidade presente em porções equivalentes a três colheres de sopa) já foi aprovada para irregularidades no ciclo menstrual, Tensão Pré-menstrual (TPM) e menopausa precoce, fatores que geralmente podem comprometer o desejo e a atividade sexual feminina .

A pimenta dos monges é geralmente bem tolerada, apresentando poucos efeitos colaterais.  Os efeitos são geralmente de natureza  gastrointestinais, dor de cabeça, vertigem, cansaço e boca seca.

O consumo regular de Capsicum spp. Pode, por outro lado,  promover a saúde dos vasos,  reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

Pimenta do Reino, curiosidades históricas e uma receita muito legal com azeite de oliva

A pimenta-do-reino (Piper nigrum) é considerada umas das mais antigas especiarias utilizadas em preparações culinárias de diversos países.

Possui uma fragrância amadeirada marcante e um paladar quente e picante.

É uma frutinha no qual é colhida ainda vermelha, depois amadurecem, secam e se transformam em grãos escuros.

Muitos estudos estão apontando que a piperina, substância química presente na pimenta-do-reino, é a que dá o sabor ardido característico, além de possuir propriedades benéficas à saúde.

Além de ser rica em vitamina A, C e E, Zinco, Potássio e ácido fólico, também produz a liberação de endorfinas, analgésicos naturais produzidos em nosso cérebro.
 “Assim que você ingere um alimento apimentado, a piperina ativa receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo.”
Esta endorfina produzida permanece um tempo no organismo, provocando uma sensação de bem-estar.

A pimenta-do-reino está mostrando, em alguns trabalhos científicos, resultados na ação de tratamentos de algumas Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como no caso da obesidade, atuando no papel de alimento termogênico, ou seja, age na gordura e acaba “derretendo” os estoques de energia acumulada. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.

Outras atuações onde a pimenta-do-reino pode ajudar a melhorar e prevenir algumas doenças.

Depressão – Sua ingestão a liberação de noradrenalina e adrenalina, que está associado também à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca – Através da liberação de endorfinas, que atenuam a dor.
Hipertensão arterial – Através de componentes anticoagulantes, ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Segue uma dica onde podemos estar utilizando a pimenta-do-reino, e assim adquirindo estes benefícios onde ela nos oferece:

 Pimenta no Azeite de Oliva
1 xícara (chá) de azeite de oliva extravirgem
2 dentes de alho picados
1 colher (chá) de suco de limão
pimentas selecionadas à sua escolha

Retire as sementes e os talos das pimentas. Frite o alho no azeite até ficar levemente dourado. Coloque as pimentas em um vidro de conserva, deixando um espaço livre de 2 cm. Aqueça 1 xícara (chá) de azeite a 300o C. Enfie o cabo de uma colher no meio das pimentas e abra um buraco. Despeje o azeite quente lentamente, para que penetre. Complete o pote com azeite até atingir 0,5 cm da boca e tampe bem firme. Deixe esfriar naturalmente. Conserve na geladeira.

 

Como escolher a pimenta para a sua receita?

Classicamente podemos dividir o universo das pimentas em pimentas originárias das Américas e da Ásia.
Na verdade, desde muitos séculos antes do descobrimento, quando foram identificadas as pimentas vermelhas, o mundo ocidental europeu já conhecia as pimentas originárias da Ásia.
Extremamente úteis no tempero e conservação das carnes, participaram dos processos econômicos financeiros, na medida que o controle da logística comercial e o comércio dessas especiarias, proporcionava grande ganho financeiro e poder no segmento comercial do mercado de alimentos.

Pimentas de origem nas Américas
Pimenta Americana ou Doce.
Apresenta frutos alongados de cor verde intensa e brilhante. É Uma pimenta de baixo aroma. Pode ser adocicada, pode substituir o pimentão.
Pimenta-De-Cheiro
Típica da culinária nordestina. Bem aromática, é utilizada em saladas, como condimento para carnes e principalmente em peixes.
Pimenta-De-Bode
Apresente frutos verdes (imaturos), amarelos ou avermelhados (maduros), arredondados ou achatados. Picante e aromática. È utilizada como condimento no preparo de carnes, arroz, feijão, pamonha salgada
Pimenta Malagueta
Possui os frutos alongados e grande variedade de aromas. É a mais utilizada comercialmente incorpora-se em molhos e conservas e como condimento no preparo de peixes, carnes, em feijoadas e no acarajé.
Pimenta Dedo-De-Moça
Apresenta frutos alongados de coloração verde (imaturo) e vermelha (maduro). Tem pouca ardência. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é uma pimenta saborosa que pode ser encontrada líquida, fresca, em conserva ou desidratada na forma de flocos com sementes recebendo no nome de pimenta calabresa. É muito utilizada em molhos e em diversos pratos.
Pimenta Muruci
Pimenta da Região amazônica que é semelhante ao fruto que tem o mesmo nome.
Pimenta Cambuci ou Chapéu-De-Frade
Apresenta frutos verdes (imaturos) e vermelhos (maduros) na forma de campânula ou sino. Adocicadas e de pouco aroma, é utilizada em saladas e cozidos.
Pimenta Cumari-Do-Pará
Similar a pimenta cumari, apresenta frutos arredondados ou ovalados. É altamente picante e de aroma forte. Utilizado principalmente em conservas.
Biquinho-Doce
Muito encontrada em Minas Gerais. Não tem picância nenhuma e serve como um bom petisco. Vai bem em saladas e como acompanhamento de pratos.
Pimenta Chili
Proveniente do México, é muito picante. Utilizada no preparo de pratos mexicanos e italianos. Ideal para sopas, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar, carnes e aves.
Pimenta Cumari
É uma pimenta pequena, muito picante, ligeiramente amarga e de pouco aroma. Nativa do Brasil, apresenta frutos verdes e vermelhos. Encontra-se fresca ou em conserva.
Pimenta Jalapeno.
Originária do México apresenta frutos cônicos de coloração verde claro a verde escuro. É consumida fresca, processada na forma de molho líquido, conservas, desidratada ou em pó. Bastante popular no México e Estado Unidos. É utilizada em vários molhos para tacos, burritos e, quando seca e defumada, é conhecida como chipotle.

 Pimentas de origem asiática

Pimenta-Do-Reino
É uma das especiarias mais antigas e mais utilizadas no mundo. Pequena e de formato arredondado, tem um sabor forte e levemente picante. Originária das florestas equatoriais da Ásia, principalmente Índia. Seca ou conservada em salmoura, mantém a cor original dependendo do seu estágio de amadurecimento. Quando fervidas e depois secas, são conhecidas como pimenta preta.
Pimenta Branca
A Pimenta branca é a pimenta do reino madura, seca e descascada. Menos picante do que a pimenta preta. Utilizada em peixes, molhos brancos, sopas claras e em saladas.

Como conhecemos a pimenta vermelha?

Uma das principais características culturais das tribos indígenas que habitavam as terras americanas na época do descobrimento era o cultivo de pimentas. Após o descobrimento, as sementes e frutos passaram a ser cada vez mais cultivados.

Atualmente existem em torno de 20 a 27 espécies catalogadas e são originárias das Américas do Sul e Central. Supõe-se que o México e o Norte da América Central sejam os pontos de origem da espécie Capsicum annuum e que a América do Sul seja a origem da espécie Capsicum frutescens. Cristóvão Colombo foi o primeiro europeu a encontrá-las, em sua primeira jornada ao novo mundo. Acreditando ter alcançado as Índias, nomeou os pequenos frutos vermelhos de pimenta devido a sua semelhança em sabor (não aparência) ás Pimentas do Reino, mundialmente conhecidas na época e provenientes daquela região.  O cultivo das ardidas tornou-se mundialmente famoso de maneira muito rápida, sendo disseminadas ao redor do mundo pelos exploradores portugueses e espanhóis, em meados do século XVI, para a África e Ásia.

Pimenta pode ser saúde

A pimenta, poder ser uma aliada na nutrição saudável, na medida que, é muito utilizada em preparações culinárias. A substância química que dá á pimenta o seu caráter ardido é a capsaicina .
Além de provocar a liberação de endorfinas – verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que nosso cérebro fabrica – as substâncias picantes estimulam a circulação no trato gastro intestinal, favorecendo processos cicatriciais, e algumas ações anti cancerígenas e vaso dilatadoras
Existem estudos clínicos que demonstram que a pimenta é um potente antioxidante, possui também ações antiinflammatórias. Certamente as ações clínicas derivam dos fitoquimicos e flavonoides presentes na polpa e nas sementes