Finalmente entendendo a piramide dos alimentos..

No século passado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, após várias pesquisas, desenvolveu  e  publicou  a  Pirâmide dos Alimentos.
Vários indicadores educacionais mostravam que o desenvolvimento de uma pirâmide alimentar auxiliaria de forma  correta  o  ser  humano a se alimentar, promovendo uma qualidade de vida melhor.
A  principal característica da Pirâmide Alimentar é a flexibilidade. O uso da Pirâmide está  baseado   em   três   palavras:   equilíbrio, variedade   e  moderação.
Ela  é  apenas um exemplo do que você consome  todos os dias, não é uma  prescrição  rígida,  mas  um  guia  geral que o faz escolher uma dieta saudável e, nesse sentido perde a aura de censora e adquire a característica de orientadora.

Segundo  a  FAO/OMS   (Departamento   de   Agricultura   dos   EUA  / Organização  Mundial   da   Saúde),  um  cardápio balanceado deve conter, diariamente,  cerca de  50  a 60% de carboidratos, 20 a 30% de lipídeos e 10  a  15%  de proteína, além  das  vitaminas,  sais  minerais  e fibras.

Para garantirmos que todos esses  nutrientes  estejam  presentes na dieta diária,  a  FDA (Food and Drug Administration  –  órgão  do  governo  dos EUA  que  controla a produção e comercialização de remédios e alimentos), preconiza o consumo das seguintes porções diárias de alimentos que compõem a Pirâmide Alimentar:

(1) Grupo dos Pães, Cereais, Arroz e Massas: 6 – 11 porções por dia

(2) Grupo dos vegetais: 3 – 5 porções por dia
(2) Grupo das frutas: 2 – 4 porções por dia

(3) Grupo dos laticínios: 2 – 3 porções por dia
(3) Grupo das carnes, ovos e leguminosas: 2 – 3 porções por dia

(4) Grupo das gorduras, óleos e açúcares: uso esporádico

A  pirâmide  alimentar    separa    os   alimentos   em  energéticos,  reguladores,  construtores   e  energéticos extras. Esses alimentos devem ser  consumidos  em ordem  decrescente,  ou  seja,  devemos  consumir  em maior   quantidade  os  energéticos (1),  seguidos  dos  reguladores (2), dos  construtores  (3) e por último os energéticos extras (4), de consumo limitado.
Dentro do espectro de ações contras doenças cardiovasculares e a obesidade, desde  1992 foi  desenvolvida  uma  nova  versão  da Pirâmide Alimentar  sem  tanto  carboidrato, ou seja com menor sugestão de consumo dos carboidratos (Pães, Cereais, Arroz  e  Massas) que representavam a base da pirâmide alimentar.
Agora  eles estão presentes no topo da mesma,  devendo  ser  consumidos  com moderação, em pequena quantidade!!!

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