Há milênios existem informações ou relatos que fazem um mergulho nas profundezas das sensações causadas pela junção do corpo humano ao alimento, não me referindo as inúmeras reações orgânicas vitais, e sim a reações de prazer e melhora da performance sexual que o alimento pode causar.
Estes alimentos por sua vez ficaram conhecidos pelo termo alimentos afrodisíacos, nome que deriva do grego “aphrodisiakó“, que tem como sua origem a deusa da beleza Afrodite. Então alimentos afrodisíacos são todos os aqueles que possuem nutrientes que estimulam o apetite sexual, seja pelo aumento da produção de hormônios sexuais, ou pela liberação de neuro-estimulantes, ou até pelo aumento da micro-circulação das áreas pubianas. Apesar de existirem relatos sobre os alimentos afrodisíacos deste as primeiras civilizações, até hoje existem poucas explicações científicas, mas estas poucas explicações são constantemente citadas e utilizadas pelo público em geral.
No livro: Nutrição e Sexo a nutricionista Christiane Castro traça um perfil científico dos principais alimentos relacionados com a função sexual, vejam abaixo:
Alimentos com algumas referencias na literatura
– Gengibre: 1 colher de café por dia – sugestão de utilização: tempero de molhos para aves, no molho para salada, batido no suco, mastigação do gengibre cru;
– Pimenta: 1 colher de café de molho de pimenta vermelha – sugestão de utilização: dividir esta quantidade durantes as refeições;
– Chocolate: 1 quadrinho de barra por dia;
– Grão de bico: 30 gramas duas vezes por semana – sugestão de utilização: pode-se utilizar o grão de bico pronto para uso comendo isoladamente ou com outros alimentos (salada, carnes, arroz);
– Frutos do mar: 30 gramas duas vezes na semana – sugestão de utilização: pode ser marisco (5 unidades), ostras (5 unidades), vôngole (10 unidades)
– Sardinha: 1 unidade duas vezes na semana;