Refrigerantes sob ataques, vejam quem e como…

Na atualidade, devido a constantes notícias sobre riscos de obesidade  associados ao consumo de refrigerantes e bebidas com alto valor calórico, observamos um rápido decréscimo no consumo, especialmente nas faixas etárias de adolescentes, adultos jovens e crianças.

 Os refrigerantes sempre estiveram relacionados ao prazer e ao estilo de vida moderno. As comunicações comerciais, propagandas e promoções associavam vida natural, esportes competitivos e sucesso vinculados ao refrigerante gelado e disponível.

 Na atualidade, a saudabilidade, sustentabilidade e consumo consciente ganham adeptos ao redor do mundo, nesse caminho, o refrigerante passa a ser “out e fora de moda”.

O mercado de refrigerantes gaseificados dos Estados Unidos perdeu 2,3% do volume em 2007, aprofundando os declínios de 0,6% e de 0,2% verificados respectivamente em 2006 e 2005, segundo o relatório da especialista Beverage Digest.

Esse resultado, associado à desaceleração do crescimento da categoria de água engarrafada, levou à queda de todo o setor de “bebidas refrescantes”, que também inclui bebidas energéticas, chá e café prontos, entre outros. Nessa categoria ampla, as várias gigantes que perderam volume incluem a Coca-Cola (0,5%) e a Cadbury Schweppes (1,6%), enquanto o modesto ganho de 0,1% da PepsiCo refletiu principalmente o forte desempenho da sua marca de chá Lipton.

A Beverage Digest avalia que o volume total de refrigerantes gaseificados somou 9,9 bilhões de caixas (a primeira queda abaixo dos 10 bilhões desde 2000), enquanto o valor da categoria no varejo aumentou 2,7%, para US$ 72 bilhões — um aumento atribuído ao aumento do preço do produto (refletindo a elevação do custo das commodities) e o crescimento das bebidas energéticas premium.

Apesar disso, algumas marcas relataram aumento de volume, como a Coke Zero (37,5%), Diet Mt. Dew (7%), Diet Dr Pepper (3,2%) e Sunkist (2,6). Mas as grandes marcas de colas, Coke Classic e Pepsi, recuaram respectivamente 3% e 4,8%, o mesmo acontecendo com suas marcas diet (0,8% e 2%).


Fonte:www.odebate.com.br/
www.nutricaoclinica.com.br ; acesso em 22/10/2011

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