Café, algumas notícias e dicas…

Café, algumas notícias e dicas, nesse e nos proximos posts, não perca!!!!

O cafeeiro é originário da Etiópia, tendo chegado à Arábia no século XIII e à Turquia no século XVI. Mas é somente com sua chegada à Itália, no princípio do século XVII, que houve o aparecimento de casas de café por toda Europa, servindo de local de encontro e debates.
No século XVIII começam a aprecer as plantações de café no Brasi, configurando o século XIX e XX como a fase de maior apogeu do agronegócio relacionado relacionado ao café nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A cafeína, principal componente do café, pertence ao grupo de compostos químicos chamados metil-xantinas, presentes em uma grande quantidade de alimentos (cerca de 60 espécies de plantas no mundo contêm esses compostos) como café, guaraná, cola, cacau ou chocolate, chás e também nos remédios do tipo analgésico, medicamentos contra a gripe e inibidores de apetite.
As xantinas são substâncias capazes de estimular o sistema nervoso, produzindo um estado de alerta de curta duração.

O café foi inicialmente usado para ajudar a manter as pessoas acordadas nas noites frias, durante longos eventos religiosos e hoje é o estimulante legal mais usado no mundo.
A cafeína é mais comumente associada ao café e às bebidas à base de cola que contém cafeína e flavorizantes extraídos de fontes naturais (grãos de café e nozes de cola, respectivamente). O chá contém quantidade significativa de cafeína e teofilina, enquanto que o chocolate (cacau) contém quantidades relativamente baixas de cafeína e teobromina. Teofilina e teobromina são parentes químicos da cafeína..

A absorção da cafeína no organismo é muito rápida, assim como a sua distribuição, passando rapidamente para o sistema nervoso central. Existe a chamada “sensibilidade à cafeína”, a qual se refere à quantidade necessária dessa substância para produzir os efeitos secundários negativos, tais como perda de sono e aumento da freqüência cardíaca.

A cafeína não representa nenhum valor nutricional para o organismo humano, se restringindo apenas ao seu efeito “excitante”. Toda a ação da cafeína no corpo depende da forma de preparo do produto, da quantidade utilizada e das condições do organismo que a consome, podendo o efeito variar de indivíduo para indivíduo.

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