A obesidade impacta diretamente na sociedade, seja no planejamento estratégico das ações de saúde, ou em projetos econômicos financeiros.
Pensar obesidade, como uma forma de administração é uma empreitada de gestão, pensar obesidade no planejamento nutricional é um desafio técnico e gastronômico.
Nesse sentido, em 2010 o governo americano, capitaneado na forma de ações de marketing, pela primeira dama, Michele Obama, lançou um projeto de mudança na pirâmide alimentar, criou o prato alimentar (My Plate).
Nessa imagem, a composição nutricional alimentar foi dividida em quatro partes, inserindo participações percentuais para diferentes tipos de componentes em relação à necessidade e calórica para cada pessoa.
Frutas: 20%
Qualquer tipo de fruta ou suco. Nesse grupo entram as frutas secas, enlatadas ou congeladas
Vegetais: 30%
Hortaliças e legumes em qualquer modo de preparo ou conservação
Grãos: 30%
Produtos originados a partir de qualquer tipo de cereal (trigo, cevada, milho, aveia…). Os produtos comerciais / alimentos como massas pães, biscoitos… fazem parte desse grupo
Proteínas: 20%
Produtos de origem animal, frutos do mar, leguminosas como ervilha, feijão, soja…
Grupo especial: Laticínios
Derivados do leite, preferencia por desnatados.
Por fim, resta a criação de receitas saudáveis, gostosas e que se adaptem ao paladar brasileiro.
Por enquanto, no Brasil temos a nossa pirâmide alimentar clássica, aplicável a todos e útil no planejamento nutricional, o que interessa e restringir o excesso calórico, dentro de um planejamento adequado.