O tomate, quem diria, começou sua carreira como alimento afrodisíaco

Diversos tratados históricos e de nutrição sempre descrevem o consumo do tomate, uma fruta, para quem não conhece detalhes de agronomia, relacionado ao fornecimento de importantes nutrientes como Magnésio, Cálcio, vitamina C e Licopeno. Do lado histórico, traçam um paralelo ao boom da gastronomia europeia e a “importação” do tomate, proveniente da América, na era dos descobrimentos.

Inicialmente, como folhagem decorativa, dada a sua coloração verde clara contrastante com o vermelho de seus frutos e a sua característica de trepadeira, logo assumiu ares de planta afrodisíaca.
Para tanto concorreu a sua grande produtividade, crescimento rápido e envolvente em cercas, estacas e grades.
Os italianos atribuíam uma característica marcante no relacionamento sexual, chamavam os frutos do tomateiro de maças do amor ou maçãs de ouro, em italiano “Pomodoro”, segundo chefs e historiadores, o seu consumo estaria relacionado à fecundidade, prazer e beleza decorativa.

 

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