Suco de couve, saiba como faze-lo corretamente

A couve esta presente em inúmeros pratos famosos, todos conhecem a importância da couve na feijoada e no caldo verde.
No entanto, se folhearmos os antigos tratados de medicina, saúde e nutrição, descobriremos  que a couve foi muito usada em chás e sucos para tratamento de doenças digestivas e anemia.

Abaixo apresentamos uma receita clássica, se não tiver toda a efetividade curativa, pelo menos é refrescante e apetitosa.

Segue uma receita de um suco que pode ser feito com a couve.

2 folhas de couve lisa
2 folhas de couve-de-bruxelas
1 rama de couve-flor
1 rama de brócolis
4 cenouras
1 maçã
1 copo de suco de laranja

Servir gelado e, no máximo, em duas horas após o preparo
indicações: anemia, fraqueza e astenia, inapetência e distúrbios digestivos.

 Fontes:
www.uol.com.br
www.vnatura.wordpress.com
Autor: Rafael Bruno Ferreira do Amaral

Adoçantes, escolha conhecendo particularidades e características

  • § Aspartame

 O aspartame é um adoçante artificial, de sabor bastante parecido com o açúcar, obtido a partir de dois aminoácidos naturais, o ácido aspártico e a fenilalanina. 
Gestantes e fenilcetonúricos, anomalia rara que geralmente é diagnosticada no nascimento com o teste do pezinho, não devem consumi-lo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 40mg/kg de peso/dia.
Tem um poder de doçura altíssimo, maior do que o da sacarose (açúcar comum), mas que se perde quando submetido a altas temperaturas. Portanto, quando for adicioná-lo em alguma receita, sugere-se que seja utilizado após a retirada do fogo.

  • § Ciclamato

O ciclamato é um adoçante artificial, não calórico,  com um poder adoçante 30 vezes maior que o da sacarose. Diferente do aspartame; apresenta um sabor residual amargo e pode ser levado a altas temperaturas, o que permite seu uso em várias preparações. Deve ser evitado por hipertensos, já que costuma aparecer combinado com sódio.
Adoçante muito utilizado pela indústria, principalmente na produção dos refrigerantes dietéticos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 11mg/kg de peso/dia.

  • § Sacarina

A sacarina é o adoçante artificial não calórico mais antigo que existe. Apresenta um poder adoçante 200 a 700 vezes maior que o açúcar da cana (sacarose). Normalmente vem associada ao ciclamato, pois, sozinha, em altas concentrações, tem gosto residual amargo e metálico. Sua maior qualidade é o fato de ser estável a altas temperaturas, podendo ser utilizada em preparações quentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 5mg/kg de peso/dia.

  • § Sucralose

Adoçante artificial obtido a partir da cloração da sacarina. Apresenta poder adoçante 600 vezes superior ao açúcar, resistente às altas temperaturas e não possui sabor residual amargo. Seus efeitos no organismo ainda não são muito conhecidos.

  • § Acessulfame – K

Adoçante artificial muito utilizado em bebidas, sobremesas, gomas de mascar e adoçantes de mesa. Possui um poder de doçura de 180 a 200 vezes maior que o açúcar, tem sabor residual, mas é considerado seguro por ser estável a altas temperaturas, facilitando e permitindo sua utilização em preparações quentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 15mg/kg de peso/dia.

  • § Xylitol, sorbitol e manitol

Adoçante artificial obtido pela redução da glicose (sorbitol) e frutose (manitol) e também hidrogenação da xilose (xylitol), empregados pela indústria na produção de goma de mascar e balas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 15mg/kg de peso/dia.

  • § Steviosideo

 Adoçante natural, de origem vegetal, extraído da stévia, planta originária da Serra do Amanbaí, muito consumida no Oriente. Seu poder adoçante é cerca de 200 a 300 vezes maior que o da sacarose, seu uso é totalmente atóxico e seguro ao organismo, porém pouco consumido devido ao sabor residual amargo que possui.
Pode ser utilizado por gestantes sob orientação médica ou de um profissional nutricionista.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 5,5mg/kg de peso/dia.