A celulite é um dos maiores pesadelos das mulheres, que tentam, a todo o custo, acabar com a temida casca de laranja. Alguns estudos científicos e epidemiológicos revelam que cerca de 90% das mulheres adultas e em diferentes culturas têm celulite, e em grande parte, sem relação com obesidade.
Existem muitas causas relacionadas ao desenvolvimento dessas alterações de pele e de tecido sub cutâneo, nomeadamente fatores genéticos, sedentarismo, uma má alimentação, problemas circulatórios, disfunções hormonais, o álcool, o tabaco, o vestuário apertado e o stress.
A celulite pode localizar-se em várias regiões do corpo, em especial nos glúteos, coxas, e abdómen.
Para um adequado controle da doença, não basta recorrer aos tratamentos estéticos e aos cremes, é essencial haver uma reeducação alimentar para que os resultado sejam os esperados. A estética e a nutrição são assim dois aliados de peso quando toca a resolver este problema.
Existem alimentos que ajudam a “ limpar” o organismo, e que melhoram a circulação sanguínea bem assim como outros problemas que agravam a celulite.
No entanto, a validação científica desses alimentos é muito reduzida, o campo da especulação é o mais provável canal de todas as informações.
Temos por exemplo:
– algas, que são uma fonte de iodo e que como tal equilibram o trabalho da tiroide, evitando desiquilíbrios hormonais;
– arroz integral, que contém fibras e minerais que favorecem a digestão do açúcar e o funcionamento dos intestinos;
– aveia, que reorganiza as fibras de sustentação da pele e previne a formação das depressões cutâneas;
– azeite, com uma ação anti-inflamatória;
– os legumes verdes escuros, que melhoram a circulação e ajudam a desintoxicar o organismo;
– maçã, uma excelente fonte de pectina, uma fibra que neutraliza as toxinas presentes no organismo.
No quesito chás:
O chá de salsa e o chá verde promovem um aumento da diurese, talvez pela maior ingesta de líquidos do que por um efeito diurético específico.
Na verdade, a genética e o consumo aumentado de gorduras e carboidratos, em todos os trabalhos analisados, despontam como os grandes vilões desse “ tempestuoso problema feminino”.