Apesar de ser comercializado como uma alternativa mais natural e saudável, e fazer parte do cotidiano de reportagens gourmets, o sal marinho possui o mesmo valor nutricional, a mesma composição e, quando consumido em excesso, os mesmos efeitos prejudiciais ao organismo que o sal refinado.
As diferenças reais entre os dois estão no sabor e na textura, e não na composição química, caracterizada pela denominação Cloreto de Sódio – NaCl.
Alguns chefs de cozinha relacionam que o sal marinho forneceria uma melhor qualidade no tempero de carnes brancas, principalmente peixes e frutos do mar.
A grande diferença é a forma básica de produção. O sal marinho é pouco processado, mantendo os minerais e elementos orgânicos, basicamente originários de acordo com sua fonte de água. A presença de algas é muito frequente, conferindo uma coloração escura e, as vezes, um gosto amargo leve. O refinado é dissolvido e recristalizado em temperatura e pressão controladas em instalações industriais, conforme exigência da legislação brasileira vigente, e acrescido de iodo, nutriente essencial que evita o bócio tiroidiano.
Alguns cientistas afirmam que o sal marinho possui mais benefícios que o refinado por apresentar maior concentração de minerais, que são eliminados ou extraídos na industrialização intensiva.
O sal marinho possui iodo natural, presente nas micro algas e não necessita da adição desse mineral no processo de industrialização, nem esta sujeito a essa adição por medidas legais

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