Leite, composição nutricional

O leite, como alimento, acompanha a história do homem.
Em relatos antigos, em pinturas ruprestes e em todos os livros religiosos, encontramos relatos sobre o leite como alimento.

Na gastronomia ele esta presente em inúmeras receitas, seja como principal ingrediente ou no preparo de molhos e cremes.
Do leite derivam os queijos, nas suas mais variadas apresentações, bem como, os yogurts, resultados de processos de fermentação e tão em moda na atualidade pela sua função probiótica, protetora contra as doenças cardiovasculares e câncer.

Um dos mais importantes diferenciais dos tipos de leite esta no teor de gordura, seja no planejamento dietético ou no desenvolvimento das receitas.
A seguir uma tabela com essas características:
Fontes:
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da US
Folha Equilíbrio FSP, 13/02/03

Tipos de Leite Teor de Gordura
Integral Mínimo de 3% de gordura
Semi desnatado Teor de gordura variando de 0,6% a 2,9%
Desnatado Teor máximo de gordura de 0,5%
Light Teor de gordura semelhante ao desnatado
Enriquecido / Funcionais De acordo com a composição
Fibras Contem inulina ( fibra solúvel)
Vitaminas Enriquecido com vit. A, C, D, E,
 e do complexo B
Ferro 0,8 A 3,0 mg de Ferro por 100ml
Cálcio Adição de 80mg por 200ml
Omega 3  
Redução de Lactose Semelhante ao desnatado
Leite de Cabra Maior participação de Cálcio e Ac. Fólico

Stevia, conhecendo e utilizando…

 A Stevia  reubadiana é uma planta originária da Serra do Amambai, região fronteiriça entre o Paraguai e o Brasil.
As características do solo, umidade do ar e facilidade de culturas extensivas, propiciou o desenvolvimento dessa cultura perene.
No inicio cacaterizava-se por uma produção familiar, mas rapidamente, devido às presssões de mercado foi incorporada em ações do agronegócio.
Originariamente era conhecida pelos índios Guaranis como Ka a He (erva muito doce). Em 1905 foi identificada pelo pesquisador inglês, Moises Bertoni, sendo amplamente utilizada pela indústria alimentícia a partir da decada de 70, principalmente em alimentos doces prontos.
Rapidamente é comercializada como adoçante dietético, incorporado sob a forma de liquido (gotas).
Possui excerção renal, sem toxicidade hepática e com uso liberado para cardiopatas de uma forma geral.
Seu poder dulçante é supoerior ao açucar (veja posts anteriores)
Abaixo publicamos algumas informações nutricionais.

Informação nutricional Valor nutricional/1g % de valores diários*
Valor calórico 3,7 cal 0,15
Proteínas 0 0
Gorduras totais 0 0
Carboidratos 0,93g 0,25
Sódio 0 0

* Porcentagem dos valores diários baseados numa dieta de 2300 cal
Fonte: http://www.stevita.com.br  

 

 

Adoçante ou açúcar comum?

Recentemente uma pesquisa polêmica norte-americana concluiu que o consumo de adoçante para redução da ingestão de calorias pode ser uma grande armadilha. 
Este estudo foi feito em ratos e não em humanos e a escolha sobre o que é melhor (adoçante ou açúcar), depende de alguns fatores individuais de cada pessoa. A verdade é que podemos conviver com os dois, o que é bom para alguns, pode não ser para outros e vice-versa!
O adoçante é produzido a partir da mistura de algum nutriente com um ou mais edulcorantes, substâncias naturais ou artificiais, responsáveis pelo sabor doce.
A sua principal vantagem é ter poucas calorias, mas, isso não quer dizer que podem ser consumidos sem critério.
São recomendados para dietas especiais como as de restrição (Obesidade e Diabetes) e as de emagrecimento.
Sobre o consumo de açúcar refinado já sabemos que pode causar efeitos indesejáveis, como cárie dental, aumento na produção de insulina, fermentação no sistema digestivo, aumento de peso, entre outros. Além disso, este tipo de açúcar (refinado) não possui nutrientes, devido ao processo de refinamento. Indivíduos diabéticos devem evitar além de açúcar refinado, mascavo e light, alguns adoçantes dietéticos como frutose, sorbitol e manitol.
Para aqueles que realmente não gostam do sabor e não conseguem tomar ou comer nada com adoçante e precisam reduzir as calorias do cardápio, vale experimentar o açúcar light. Possui um tipo de adoçante em sua composição, a sucralose; que adoça mais que o açúcar refinado e apresenta a mesma caloria.

As opções hoje são diversas. Somos bombardeados com anúncios e rótulos induzindo-nos constantemente a substituir o açúcar por adoçantes artificiais, no cafezinho, nas bolachas, iogurtes, balas, sorvetes, pães e até em remédios. Saudados como a solução para quem luta contra a balança e não quer abrir mão de uma saborosa sobremesa, os adoçantes fazem parte de uma matemática desigual: nunca foram usados tantos substitutos artificiais para o açúcar e, ao mesmo tempo, o mundo nunca esteve tão gordo.

No estudo norte americano comentado no início, os cientistas acompanharam a alimentação de 17 ratos divididos em dois grupos. O primeiro recebeu iogurte adoçado com sacarina, enquanto o segundo tinha o alimento acrescido de açúcar. Depois do iogurte, os animais receberam suas dietas normais. Decorridas cinco semanas, o grupo dos ratos que comeram iogurte com adoçante ganharam mais peso se comparados aos que comeram iogurte com açúcar. Essa informação não basta para você de repente substituir o adoçante pelo açúcar. O brasileiro, em média, já consome em média 19% das calorias recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sob a forma de açúcar; enquanto o máximo seria de 10%. Para a Fundação Britânica de Nutrição, o tema requer mais pesquisas, pois o resultado deste estudo ainda não prova que os adoçantes são prejudiciais às dietas dos humanos.
Fontes:
Nutricionista Anna Castilho
Dr. Daniel Magnoni
www.nutricaoclinica.com.br, acesso em 22/11/2011

 

Dicas para consumir adoçantes corretamente….

No dia a dia necessitamos indicar e utilizar os adoçantes. Esse grupo de substancias industrializadas foi incorporado no universo da gastronomia e, em um caminho sem volta, deve ser bem utilizado.
A seguir colocamos, de uma forma bem resumida, algumas informações básicas

– Evite ingerir em excesso produtos dietéticos, pois são concentrados em adoçantes. Prefira frutas ou doces contendo pouco açúcar.

– Utilize os adoçantes com moderação. Faça um rodízio, consuma vários tipos de adoçantes, desde que autorizados pela legislação.

– Gestantes e lactante não devem consumir adoçantes artificiais de forma rotineiramente, os médicos podem aconselhar sobre o uso e a fase da gestação nos quais são proibidos.

– Em crianças obesas, use com moderação e sob orientação do médico ou nutricionista.

– Não utilize aspartame em alimentos quentes, pois além de perder o poder de adoçar, forma um composto tóxico quando submetido a altas temperaturas.

– Quando for comprar um adoçante, leia o rótulo e conheça o tipo de edulcorante utilizado. Sempre que possível opte pelos naturais.

 Indicações e contra indicações:

Edulcorante Indicações e Contra-indicações
Acessulfame K Contra indicado para pessoas com deficiências renais que necessitam
limitar a ingestão de potássio (K) Permitido para diabéticos
Não favorece a formação de cáries
Aspartame Contra indicado para fenilcetonúricos (*)
Contra indicado para gestantes e lactentes
Permitido para diabéticos
Ciclamato Contra indicado para hipertensos
Sacarina Contra indicado para hipertensos
Stévia É totalmente atóxico e seguro para o organismo
Frutose Contra indicado para quem está com excesso de triglicerídeos
Causa cáries
Lactose Contra indicado para pessoas com alergia a leite e seus derivados
Pode ter efeito laxativo
Manitol Não favorece a formação de cáries
Consumido em excesso tem efeito laxativo
Sorbitol Sabe-se que doses acima de 70g/dia tem efeito diurético e laxativo
Não favorece a formação de cáries
Pode ser consumido por diabéticos
Xilitol Não favorece a formação de cáries
Sucralose Sabe-se que é atóxica à reprodução e ao crescimento infantil
Pode ser consumido por diabéticos
Maltodextrina Contra indicado para diabéticos por conter glicose, dextrose e diversos açúcares.

(*) A fenilcetonúria é uma anomalia rara que ocorre em pessoas cujo organismo é incapaz de metabolizar
a fenilalanina (aminoácido existente no leite, carne, pão, etc.) e é geralmente diagnosticada
após o nascimento, através do teste do pezinho.
Por esta razão o consumo de aspartame é desaconselhado para gestantes pois, grandes concentrações
de fenilalanina no sangue podem causar dano cerebral nos portadores dessa anomalia (fenilcetonúria).

Bibliografia consultada:
World Health Organization
Sociedade brasileira de Diabetes
Nutricionista Anna Castilho in www.nutricaoclinica.com.br

 

Adoçantes, escolha conhecendo particularidades e características

  • § Aspartame

 O aspartame é um adoçante artificial, de sabor bastante parecido com o açúcar, obtido a partir de dois aminoácidos naturais, o ácido aspártico e a fenilalanina. 
Gestantes e fenilcetonúricos, anomalia rara que geralmente é diagnosticada no nascimento com o teste do pezinho, não devem consumi-lo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 40mg/kg de peso/dia.
Tem um poder de doçura altíssimo, maior do que o da sacarose (açúcar comum), mas que se perde quando submetido a altas temperaturas. Portanto, quando for adicioná-lo em alguma receita, sugere-se que seja utilizado após a retirada do fogo.

  • § Ciclamato

O ciclamato é um adoçante artificial, não calórico,  com um poder adoçante 30 vezes maior que o da sacarose. Diferente do aspartame; apresenta um sabor residual amargo e pode ser levado a altas temperaturas, o que permite seu uso em várias preparações. Deve ser evitado por hipertensos, já que costuma aparecer combinado com sódio.
Adoçante muito utilizado pela indústria, principalmente na produção dos refrigerantes dietéticos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 11mg/kg de peso/dia.

  • § Sacarina

A sacarina é o adoçante artificial não calórico mais antigo que existe. Apresenta um poder adoçante 200 a 700 vezes maior que o açúcar da cana (sacarose). Normalmente vem associada ao ciclamato, pois, sozinha, em altas concentrações, tem gosto residual amargo e metálico. Sua maior qualidade é o fato de ser estável a altas temperaturas, podendo ser utilizada em preparações quentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 5mg/kg de peso/dia.

  • § Sucralose

Adoçante artificial obtido a partir da cloração da sacarina. Apresenta poder adoçante 600 vezes superior ao açúcar, resistente às altas temperaturas e não possui sabor residual amargo. Seus efeitos no organismo ainda não são muito conhecidos.

  • § Acessulfame – K

Adoçante artificial muito utilizado em bebidas, sobremesas, gomas de mascar e adoçantes de mesa. Possui um poder de doçura de 180 a 200 vezes maior que o açúcar, tem sabor residual, mas é considerado seguro por ser estável a altas temperaturas, facilitando e permitindo sua utilização em preparações quentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 15mg/kg de peso/dia.

  • § Xylitol, sorbitol e manitol

Adoçante artificial obtido pela redução da glicose (sorbitol) e frutose (manitol) e também hidrogenação da xilose (xylitol), empregados pela indústria na produção de goma de mascar e balas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 15mg/kg de peso/dia.

  • § Steviosideo

 Adoçante natural, de origem vegetal, extraído da stévia, planta originária da Serra do Amanbaí, muito consumida no Oriente. Seu poder adoçante é cerca de 200 a 300 vezes maior que o da sacarose, seu uso é totalmente atóxico e seguro ao organismo, porém pouco consumido devido ao sabor residual amargo que possui.
Pode ser utilizado por gestantes sob orientação médica ou de um profissional nutricionista.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma quantidade limite de ingestão de 5,5mg/kg de peso/dia.

Adoçantes em alimentos industrializados, entendendo e conhecendo…

 

Quando for comprar um adoçante, leia o rótulo e conheça o tipo de edulcorante utilizado. Conheça a nova norma e recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre os edulcorantes, RDC 18/08, que mostra a redução do limite máximo de uso de sacarina e ciclamato em bebidas e alimentos; e a aprovação do uso de três novas substâncias: a taumatina, o eritritol e o neotame.
Essas três novas substâncias têm poder adoçante maior que as atualmente utilizadas e que o açúcar, não produzem sabor residual e não são metabolizadas, ou seja, são eliminadas pelo organismo da mesma forma como ingeridas. Elas podem ser consumidas por diabéticos, uma vez que não interferem na glicemia. Elas já são produzidas há bastante tempo, mas não têm sido utilizadas pela indústria em função de seu alto custo.
A taumatina é um adoçante 100% natural, extraído de uma fruta originária do Oeste Africano, de nome científico Thaumatococcus daniellii, com poder adoçante entre 1.300 e 3.500 vezes maior que a sacarose.
O eritritol é um poliálcool, duas vezes mais doce que a sacarose, em doses excessivas pode causar diarréia.
O Neotame é o adoçante mais potente que existe, sendo 8 mil vezes mais doce que o açúcar comum. Desenvolvido pela Nutrasweet, a partir da modificação da molécula do aspartame. Não apresenta gosto residual e possui sabor agradável. Ao contrário do aspartame; pode ser aquecido, oferecendo ao fabricante de produtos diet/light a flexibilidade de desenvolver formulações diversas entre alimentos e bebidas e; apresenta como uma das principais vantagens o fato de estar imune a qualquer restrição de uso, inclusive aos portadores de fenilcetonúria, diabéticos e mulheres grávidas ou lactantes.
Existe ainda a possibilidade de utilizar:
Lactitol: Adoçante não metabolizado pelo organismo, poder adoçante 40% menor que o açúcar
Sucralose: Adoçante derivado quimicamente do açúcar, não tem gosto ruim, possui poder adoçante 600 vezes superior ao   açúcar
Sorbitol:  Poder adoçante similar ao açúcar, utilizado ma indústria alimentícia pelo potencial de agregação de moléculas, tornando o alimento mais viscoso
Vale lembrar que os aditivos só poderão ser utilizados pela indústria quando estiverem explicitamente definidos em legislação específica, com suas respectivas funções, limites máximos de uso e categorias de alimentos permitidas.Diante de tantas dúvidas, resta a conclusão: tanto no consumo de açúcar ou no de adoçantes, a solução ideal parece ser mesmo a boa e velha moderação. Uma opção para quem quer abrir mão dos dois é utilizar a sucralose, um novo adoçante derivado da sacarose que não acarreta problemas e tem um sabor agradável; ou a frutose, tipo de açúcar que tem um poder adoçante muito maior que a sacarina.

Fontes
Swithers SE, Davidson TL. A Role for Sweet Taste: Calorie Predictive Relations in Energy Regulation by Rats. Purdue University, Behavioral Neuroscience. 2008;122(1):161–173. Artificial Sweeteners: No Calories … Sweet!. FDA Consumer Magazine. July-August, 2006
www.nutritotal.com.br; consultado em 31/03/2008
www.asbran.org.br. ;consultado em 31/03/2008
Nutricionista Anna Castilho in www.nutricaoclinica.com.br; consultado em 01/04/2008

Autora: Nutricionista Anna Castilho 

 

Para começar a entender um pouco os adoçantes

Para as pessoas que se preocupam com alimentação saudável e um estilo de vida voltado à prevenção de doenças, o impacto que uma dieta rica em açúcar sobre o controle do peso é um fator de grande preocupação.
Motivados pelo culto aos alimentos saudáveis à estética, trocar o açúcar pelos adoçantes dietéticos pode ser uma boa opção.
Porém, será que os adoçantes, de uma forma geral, podem ser consumidos sem culpa nenhuma? Será que podem fazer mal a saúde? O seu consumo pode ser feito por todas as pessoas e em qualquer faixa etária?
Muitas são as dúvidas, portanto, conhecer um pouco sobre cada um dos adoçantes, pode ser um grande diferencial

Basicamente sabemos que os adoçantes são produzidos a partir da mistura de nutrientes com um ou mais edulcorantes, substâncias naturais ou artificiais, responsáveis pelo sabor doce.
A sua principal vantagem é ter poucas calorias, mas, isso não quer dizer que podem ser consumidos sem critério.
São recomendados para dietas especiais de restrição calórica, focadas em doenças ou dietas para prevenção e estilo de vida.

Fonte: Nutricionista Anna Castilho in http://www.nutricaoclinica.com.br

 

Dicas práticas para emagrecimento – Lanches rápidos/ Substituições inteligentes

O estilo de vida da população atual esta cada vez mais competitivo, com maiores exigências e objetivos a serem alcançados. Levar uma vida saudável parece impossível quando até um breve intervalo é difícil de encaixar no seu dia a dia, nessas horas o importante é saber escolher os alimentos corretos que, ao invés de atrapalhar suas atividades, irão beneficiá-las melhorando sua disposição, energia, função metabólica e emagrecimento.

Porém a reeducação alimentar não é um processo fácil, centralize suas vontades e concentre seus esforços basicamente em quatro ações:
Organização – Indispensável para focalizar objetivos e colocar em prática novos hábitos alimentares.
Disciplina – Se não houver disciplina para seguir orientações e controlar impulsos indesejados, metas não será alcançadas.
Determinação – No momento em que a opção mais viável parece ser desistir de tudo, lembre-se do quanto foi difícil conquistar o que já conquistou, siga em frente!   
Motivação – E possível que ainda falte muito para a satisfação completa, porém valorize suas vitórias, permita-se enxergar o quanto evoluiu e não se concentre apenas nos erros.

Substituições nutritivas:
1 bacia de pipoca = 440 kcal            
10 Cookies integrais sabor castanha do Pará = 233 kcal

Nuggets de frango (5 unidades) =  326 kcal    
1 peito de frango  s/ pele grelhado (140g) = 231 kcal

1 porção média de batata frita = 320 kcal
1 fatia grande (90g) de batata doce cozida  = 94,5 kcal

1 copo médio de refrigerante = 140 kcal
1 copo médio de suco de laranja natural = 80 kcal
1 copo médio de chá verde gelado = 0 kcal

1 fatia de bolo de chocolate c/ recheio e calda (70g) – 328 Kcal
1 Brownie de soja sabor chocolate (38g) – 149 kcal

Sanduíche com queijo e hambúrguer = 310,0 kcal
Sanduíche com atum, agrião e requeijão light = 188,0 kcal

1 bola grande(80g) de sorvete de chocolate = 172 kcal
4 quadrados de chocolate amargo com amêndoas = 133 kcal

1 fatia de queijo brie (30g)  – 100,2 Kcal 
2 unidades (30g) Queijo processado Polenguinho rico em fibras e cálcio – 54 kcal

 Autora: Nutricionista Tanise Amon

Água mineral, Também pode ser nutriente? Saiba por que…

Nas revistas de banca ou mesmo nas especializadas, comumente observamos indicações de utilização de água como hidratante ou como coadjuvante ao tratamento clínico de diversas doenças.
No passado era comum a indicação de visitar as cidades chamadas de termais ou estações de águas para, por meio de um estilo de vida, que incluía muita ingestão de determinadas águas, curar ou melhorar sintomas de doenças crônicas.

A água é o principal hidratante e deve ser sempre utilizado, seja no dia a dia, na atividade física intensa ou moderada.

A seguir enumeramos os principais tipos de águas encontrados no mercado, divididos por tipos e indicações.
Nos cardápios, conhecendo essas características, poderemos melhor adaptar receitas, melhorando molhos e caldos. 

TIPO DE ÁGUA CARACTERÍDTICAS / COMPOSIÇÃO
Alcalino – Bicarbonatadas Possuem, no mínimo, 0,200g/l de Bicarbonato Sódio,
Indicação relativa:Digestivas e Diuréticas
Alcalino – Terrosas Possuem, no mínimo, 0,120g/l de Bicarbonato de Cálcio,
Indicação relativa:Digestivas e Diuréticas
Alcalino – Terrosas Cálcicas Apresentam 0,0048g/l de Cálcio
Indicação relativa:astenia, taquicardia
Alcalino – Terrosas Magnesianas Possuem, no mínimo, 0,030g/l de Magnésio
Indicação relativa:Laxativas
Oligominerais Possuem Lítio e/ou Fluor
Ferruginosas Possuem, no mínimo, 0,005g/l de Ferro
Indicação relativa: Anemia
Sulfatadas Possuem, no mínimo, 0,100g/l de Sulfato de Sódio, Potássio ou Magnésio
Indicação relativa: Laxativas
Sulfurosas Possuem, no mínimo, 0,001g/l de Enxofre
Indicação relativa: inalação de vias aéreas
Radioativas Fracamente radioativas, contém Radônio.
Indicação relativa: Analgesia e sedação
Carbogasosas I Naturais, formadas em solos com origem vulcânica
ou com material orgânico em decomposição. O
gás é retirado da água, tratado e reincorporado.
Carbogasosas II Artificiais, recebem gás alimentício, originário do Gás Carbônico
da atmosfera.

Fontes: Revista Saúde, 2007; Dra.Petra Sanches, 2007

Bebidas alcoólicas, podem ser aliadas na alimentação?

As bebidas alcoólicas possuem grande variedade em quantidade de calorias.
Algumas vezes precisamos saber quantas calorias estamos ingerindo, quantas calorias estaremos ingerindo, ou mesmo, quais as características nutricionais das bebidas.
Esse ponto pode influir na consistência de uma massa, na efetividade de uma flambada ou no aroma alcoólico residual de um preparado.
Outra importante característica das bebidas é a quantidade de eletrólitos, os mais importantes são o Sódio e o Potássio, devem ser restritos ou aumentados nas diversas doenças, como exemplo podemos citar a Hipertensão arterial, na qual a restrição de Sódio deve ser sempre uma busca constante.
Abaixo colocamos uma tabela dessas características

Bebida Cal. CH Pr Lip Na (mg) K  (mg)
Cerveja 41 3,7 0,3 0 5 25
Cachaça 231 0 0 0 0 0
Uísque 250 0,10 0 0 1 2
Vermute doce 153 11,8 0,2 0 9 92
Vermute seco 120 5,91 0 0 16 40
Vinho branco seco 66 0,61 0,1 0 4 61
Vinho Rose 71 1,4 0,2 0 5 99
Vinho Tinto 72 1,7 0,2 0 5 112

Fonte: Philippi, 2002
CH –Carboidratos; Pr – Proteínas; Lip – Gorduras; Na – Sódio; K – Potássio